quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Albert Einstein
Albert Einstein
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Virginia Astley - A Summer Long Since Passed
http://www.youtube.com/watch?v=VozZoFLsQQI&feature=player_embedded#!
domingo, 28 de agosto de 2011
O António é esquisitíssimo de António Lobo Antunes
http://www.youtube.com/watch?v=6r43oSK7uGA&feature=player_embedded#!
sábado, 27 de agosto de 2011
Clarice Lispector
Posso ser leve como uma brisa
ou forte como uma ventania,
Depende de quando
e como você me vê passar ...
(Clarice Lispector)
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
João dos Santos
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
William Gibson
Bon Iver - I Can't Make You Love Me • HQ Lyrics
Lost, found and lost again
http://www.youtube.com/watch?v=vp-bPAKLfx4&feature=player_embedded
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Amy Smith partilha um design simples e que salva vidas
Os gases de combustão das fogueiras internas para a preparação de alimentos matam mais de dois milhões de crianças por ano nos países em desenvolvimento, A engenheira do MIT Amy Smith explica em detalhe uma solução entusiasmante mas simples: uma ferramenta para transformar os desperdícios agrícolas num carvão limpo.
http://www.ted.com/talks/amy_smith_shares_simple_lifesaving_design.html
http://www.theatlantic.com/
A robot that flies like a bird
http://www.ted.com Plenty of robots can fly -- but none can fly like a real bird. That is, until Markus Fischer and his team at Festo built SmartBird, a large, lightweight robot, modeled on a seagull, that flies by flapping its wings. A soaring demo fresh from TEDGlobal 2011.
http://www.youtube.com/watch?v=Fg_JcKSHUtQ&feature=player_embedded#!
domingo, 21 de agosto de 2011
MUSIQUICES 14 - IN FLAMES - CLOUD CONNECTED
Luís H Bettencourt, conceituado músico da cena rock, heavy metal e afins...
OS DIAS DE VERÃO
Os dias de verão vastos como um reino
Cintilantes de areia e maré lisa
Os quartos apuram seu fresco de penumbra
Irmão do lírio e da concha é o nosso corpo
Tempo é de repouso e festa
O instante é completo como um fruto
Irmão do universo é o nosso corpo
O destino torna-se próximo e legível
Enquanto no terraço fitamos o alto enigma familiar dos astros
Que em sua imóvel mobilidade nos conduzem
Como se em tudo aflorasse eternidade
Justa é a forma do nosso corpo
Sophia de Mello Breyner Andresen
in Obra Poética, Volume III
sábado, 20 de agosto de 2011
Goran Bregovic Orchestra, music from "Underground"
Goran Bregovic Orchestra
Music from the film "Underground", from Kusturica
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Federico Garcia Lorca - La Guitarra
Começa o choro
da guitarra.
Partem-se as copas
da madrugada.
Começa o choro da guitarra.
É inútil calá-la.
É impossível
calá~la.
Chora monótona
como chora o vento
sobre a nevada.
É impossível
calá-la.
Chora por coisas
distantes.
Areia quente do Sul
pedindo camélias brancas.
Chora a flecha sem alvo,
a tarde sem mnhã,
e o primeiro pássaro morto
nas ramadas,
Oh, guitarra!
Coraçao malferido,
por cinco espadas.
(tradução de Eugénio de Andrade,
no livro de José Casanova, os poemas da minha vida)
Omar Khayyam
un istante divide il certo dall'incerto;
goditi quest'istante e tienilo in gran conto,
perché quest'istante vale tutta la vita."
(Omar Khayyam)
terça-feira, 16 de agosto de 2011
MAHLER - Adagietto, from Symphony No. 5 in C-Sharp Minor, 4th Movement
The Symphony No. 5 by Gustav Mahler was composed in 1901 and 1902, mostly during the summer months at Mahler's cottage at Maiernigg. Among its most distinctive features are the funereal trumpet solo that opens the work and the frequently performed Adagietto
Um ambiente repleto de simbolismo que nos remete a realeza, ao fausto aristocrata . todavia a sutileza dos traços retira todo o habitual peso provocado pela riqueza de detalhes comuns aos moveis e objetos de decoração da época... . Toda essa leveza é chancelada pela fantástica iluminação que toma o ambiente de forma irresistível , como se a luz do dia contagiasse cada elemento do belo salão . Cristais e espelhos ganham uma fluidez singular e ao observá-la um pouco mais não adentramos na tela , mas ela penetra em nós , como uma névoa de luz , formas e cores, como um sonho que ficou na lembrança . Parabéns!!
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Fam%C3%ADlia_do_Visconde_de_Santar%C3%A9m.jpg
Dalai Lama
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Quote of the week
Levi van Veluw, Landscape video, 2008
Levi van Veluw will showcase his latest series 'Landscapes'. This 4-piece series reinterprets the traditional landscape painting, removing plots of grass, clusters of trees, babbling brooks from their intimate 2 dimensional formats and transposing them onto the 3 dimensional contours of his own face. Thus a fresh twist is given to the obsession inherent in the romantic landscape of recreating the world and simultaneously being part of it. The romantic landscape and self-portrait genres are combined as a means of re-examination.
Besides the four landscapes, Levi van Veluw will also present a new video piece, landscape installation and works from two other series of photographs
Dave Matthews Band - Typical Situation (Studio Track)
Studio Track of Typical Situation by Dave Matthews Band
domingo, 14 de agosto de 2011
Marguerite Yourcenar
sábado, 13 de agosto de 2011
Resíduo
Resíduo
De tudo ficou um pouco
Do meu medo. Do teu asco.
Dos gritos gagos. Da rosa
ficou um pouco.
Ficou um pouco de luz
captada no chapéu.
Nos olhos do rufião
de ternura ficou um pouco
(muito pouco).
Pouco ficou deste pó
de que teu branco sapato
se cobriu. Ficaram poucas
roupas, poucos véus rotos
pouco, pouco, muito pouco.
Mas de tudo fica um pouco.
Da ponte bombardeada,
de duas folhas de grama,
do maço
― vazio ― de cigarros, ficou um pouco.
Pois de tudo fica um pouco.
Fica um pouco de teu queixo
no queixo de tua filha.
De teu áspero silêncio
um pouco ficou, um pouco
nos muros zangados,
nas folhas, mudas, que sobem.
Ficou um pouco de tudo
no pires de porcelana,
dragão partido, flor branca,
ficou um pouco
de ruga na vossa testa,
retrato.
Se de tudo fica um pouco,
mas por que não ficaria
um pouco de mim? no trem
que leva ao norte, no barco,
nos anúncios de jornal,
um pouco de mim em Londres,
um pouco de mim algures?
na consoante?
no poço?
Um pouco fica oscilando
na embocadura dos rios
e os peixes não o evitam,
um pouco: não está nos livros.
De tudo fica um pouco.
Não muito: de uma torneira
pinga esta gota absurda,
meio sal e meio álcool,
salta esta perna de rã,
este vidro de relógio
partido em mil esperanças,
este pescoço de cisne,
este segredo infantil...
De tudo ficou um pouco:
de mim; de ti; de Abelardo.
Cabelo na minha manga,
de tudo ficou um pouco;
vento nas orelhas minhas,
simplório arroto, gemido
de víscera inconformada,
e minúsculos artefatos:
campânula, alvéolo, cápsula
de revólver... de aspirina.
De tudo ficou um pouco.
E de tudo fica um pouco.
Oh abre os vidros de loção
e abafa
o insuportável mau cheiro da memória.
Mas de tudo, terrível, fica um pouco,
e sob as ondas ritmadas
e sob as nuvens e os ventos
e sob as pontes e sob os túneis
e sob as labaredas e sob o sarcasmo
e sob a gosma e sob o vômito
e sob o soluço, o cárcere, o esquecido
e sob os espetáculos e sob a morte escarlate
e sob as bibliotecas, os asilos, as igrejas triunfantes
e sob tu mesmo e sob teus pés já duros
e sob os gonzos da família e da classe,
fica sempre um pouco de tudo.
Às vezes um botão. Às vezes um rato.
De Carlos Drummond de Andrade, retirado do livro "A Rosa do Povo".
José Manuel Osório
http://www.ptjornal.com/201108122317/artes/morreu-o-fadista-jose-manuel-osorio.html
O portugal futuro é um país
aonde o puro pássaro é possível
e sobre o leito negro do asfalto da estrada
as profundas crianças desenharão a giz
esse peixe da infância que vem na enxurrada
e me parece que se chama sável
Mas desenhem elas o que desenharem
é essa a forma do meu país
e chamem elas o que lhe chamarem
portugal será e lá serei feliz
Poderá ser pequeno como este
ter a oeste o mar e a espanha a leste
tudo nele será novo desde os ramos à raiz
À sombra dos plátanos as crianças dançarão
e na avenida que houver à beira-mar
pode o tempo mudar será verão
Gostaria de ouvir as horas do relógio da matriz
mas isso era o passado e podia ser duro
edificar sobre ele o portugal futuro
Ruy Belo
1933-1978
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Fucked Up - "Queen Of Hearts"
http://www.youtube.com/watch?v=syg6XGbdUkM&feature=player_embedded#at=18
Marco Morandi
A secret message to you from MARCO MORANDI on Vimeo.
creepy/romantic short for devics' song "A secret message to you"
http://vimeo.com/2574554
Dustin O'Halloran Opus 23 video
Video for Opus 23 beautifully animated by Italian director Marco Morandi
http://www.youtube.com/watch?v=Zx6gr_Ch9x8&feature=player_embedded#at=87
Fernando Assis Pacheco
que agonia quando ele discursa
e se fosse só isso: bale sem jeito
às meias horas seguidas – e não pára!
bem-aventurados os duros de ouvido
a quem o céu abrirá as portas
desliguem p.f. o microfone
ou então tirem o país da ficha
Fernando Assis Pacheco
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Marco Annaeus Lucan
Marco Annaeus Lucan
http://silbandoalcaminar.blogspot.com/search/label/Temple%20of%20the%20Dog
http://www.solarfields.com/
terça-feira, 9 de agosto de 2011
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Jean Anouilh
Amar é lutar constantemente contra milhares de forças
escondidas que vêm de nós ou do mundo.
Contra outros homens. Contra outras mulheres.
Jean Anouilh
Neil Diamond - Ser (De Juan Salvador Gaviota) Vinyl L.P.
Clássico Neil Diamond - "Ser" (De Juan Salvador Gaviota). Clássico de Richard Bach fábula .- "A única lei verdadeira é aquela que leva a liberdade:" Não há nenhum outro. Amor, respeito merecido e perdão parecem ser igualmente importantes. Vivemos em tempos onde você tem que voar com nossa imaginação e criatividade.
Já não subo as escadas como antes - o corpo parece resssentido por acontecimentos que não alcanço. Dizem-me que não caminho para novo, essas coisas. Mas preocupado estou com a alma, não com o corpo. Entre a fragilidade das articulações e a angústia das feridas que nunca cicatrizam, prefiro as primeiras e tento esconder as segundas. Só que o encontro está marcado com o que guardamos em nós - só nesse instante perceberemos se vale mais o que revelámos ou o que escondemos.
L Osório
Maria Teresa Horta
domingo, 7 de agosto de 2011
Eric Lindell - Lay Back Down
Song - "Lay Back Down"
Artist - Eric Lindell
Album - Low on Cash, Rich in Love
sábado, 6 de agosto de 2011
Inception Soundtrack HD - #12 Time (Hans Zimmer)
http://www.youtube.com/watch?v=Z0kGAz6HYM8&feature=player_embedded#at=32
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Meditação
"As you continue to practice meditation, you may have all kinds of experiences, both good and bad.
You might experience states of bliss, clarity, or absence of thoughts.
In one way these are very good experiences, and signs of progress in meditation.
For when you experience BLISS, it’s a sign that DESIRE has temporarily dissolved.
When you experience real CLARITY, it’s a sign that AGGRESSION has temporarily ceased.
When you experience a state of ABSENCE OF THOUGHT it’s a sign that your IGNORANCE has temporarily died.
By themselves they are good experiences, but if you get attached to them, they become obstacles.
Experiences are not realization in themselves; but if we remain FREE OF ATTACHMENT to them, they become what they really are—that is, materials for REALIZATION."
Resumindo e concluindo:
há mais mundo para ALÉM da cultura (é lá de lá que vem tudo...)
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
"Sê a mudança que queres ver no mundo" Gandhi
"A coisa mais importante na vida é deixar de dizer "eu gostava" e começar a dizer "eu vou". Considera nada impossível, depois trata possibilidades como probabilidades." David Copperfield
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Hoje de manhã saí muito cedo
Por ter acordado ainda mais cedo
E não ter nada que quisesse fazer...
Não sabia que caminho tomar
Mas o vento soprava forte, varria para um lado,
E segui o caminho para onde o vento me soprava nas costas.
Assim tem sido sempre a minha vida, e
Assim quero que possa ser sempre -
Vou onde o vento me leva e não me
Sinto pensar.
Alberto Caeiro
Backstreet Boys - I Still
I still need you
I still care about you
Though everything's been said and done
I still feel you
Like I'm right beside you
But still no word from you.
Jay Jay Johanson ~ 100 000 Years
Every move I make
And every rule i break
Never looking back without regret
I just can't go on
Pretending nothing's wrong
When too many words been said
Then something's gotta change
I wish this fever fade
The boys adore you
Girls can't ignore you
I'll be there for you
A 100.000 years
The cameras loves you
As much as I do
And dresses fits you
A 100.000 years
If we turn the page
I guess I'd rearrange
Just to get another day or two
And I'm not making plans
I hope you understand
There's a reason why I can't
But nothing looks the same
I wish this fever fade
The boys adore you
Girls can't ignore you
I'll be there for you
A 100.000 years
The cameras loves you
As much as I do
The dresses fits you
A 100.000 years
I wish this fever fade
The boys adore you
Girls can't ignore you
I'll be there for you
A 100.000 years
The cameras loves you
As much as I do
The dresses fits you
A 100.000 years
It might take a while
But there's no question why
If you look into my eyes you'll see
That every move I make
And every rule i break I take
Never looking back at what we've done
Football Fan Perception
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=BWyMgpu3VTA#at=269
via
http://periodicvideos.blogspot.com/
António Nobre
Na praia lá da Boa Nova, um dia,
Edifiquei (foi esse o grande mal)
Alto Castelo, o que é a fantasia,
Todo de lápis-lazúli e coral!
Naquelas redondezas não havia
Quem se gabasse dum domínio igual:
Oh Castelo tão alto! parecia
O território dum Senhor feudal!
Um dia (não sei quando, nem sei donde)
Um vento seco de mau sestro e spleen
Deitou por terra, ao pó que tudo esconde,
O meu condado, o meu condado, sim!
Porque eu já fui um poderoso Conde,
Naquela idade em que se é conde assim...
António Nobre
1867-1900
Só
António Nobre
Editorial Nova Ática
http://oreivainuzinhovaivai.blogspot.com/
Alain de Botton - On Pessimism
Alain de Botton - On Pessimism from The School of Life on Vimeo.
In the constant search for happiness, philosopher Alain de Botton believes that we should all learn to be a bit more pessimistic.
In this secular sermon, Alain challenges the great bourgeois promise that everyone can find happiness in love and work and suggests that we take on the joys of pessimism instead. He argues that the chances of anyone succeeding in both areas (let alone in one) are extremely remote - and that it is therefore peculiar, and deeply cruel, to base our societies around these values. Indeed, in denying a place for misery and despair, the modern world denies us the possibility of collective consolation, condemning us instead to solitary feelings of shame and persecution.
Alain de Botton is the author of numerous essayistic books that have been described as a 'philosophy of everyday life.' For more information, visit his website at: alaindebotton.com
This secular sermon took place at Conway Hall, London on 22 March 2009
http://www.alaindebotton.com/
http://www.vimeo.com/10601416
terça-feira, 2 de agosto de 2011
"Sei que ninguém é feliz sozinho"
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Ore não apenas quando você está feliz ou animado, mas orar não importa como você se sente, para então você nunca terá que andar sozinho. Rezar juntos como uma família, por isso vai mantê-lo forte. Para o mal fugirá quando você invocar o Senhor.
TEDxYouth@Porto - Felipe Ávila da Costa - Histórias de Talento no Porto
Tendo alguns projectos de empreendedorismo a nível pessoal (Talks 2.0, The Usability Page, Cooltiva-te, etc.) e estando ligado a diversos outros a nível profissional, Felipe tem tido contacto directo com o florescer de um novo talento na cidade do Porto, sendo esse o tema central da sua intervenção.
Nascido no Brasil em 1985, Felipe acolheu a cidade do Porto como casa a partir de 2000, tornou-se mestre em Engenharia Informática pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto em 2008, e é actualmente o responsável pela Comunicação, IT, Informação e Conhecimento do Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto.
Vênus
O nome "Vênus" foi usado pela primeira vez, em tom de ironia, escárnio, em 1864 pelo Marquês de Paul Vibraye que descreveu um decapitado, sem braços, sem pés estatueta de marfim, ele descobriu na Laugerie-Basse no vale Vézère na Dordonha como "Vênus impudique" ou "Vênus imodesta" (hoje no Musée de l'Homme, Paris).