domingo, 17 de abril de 2011
A MULHER "BOAZINHA"
O DESTINO CRUEL DUMA MULHER "BOAZINHA" “Não é o bom comportamento, mas a actividade lúdica que é a artéria central, o cerne, o bulbo cerebral da vida criativa. O impulso para o lúdico é instintivo. Sem o lúdico, não há vida criativa. Com o comportamento restrito ao “bom”, não há vida criativa. Quando estamos sentadas sem nos mexer, não... há vida criativa. Quando falamos, pensamos e agimos apenas com modéstia, não há vida criativa. Qualquer grupo, sociedade, instituição ou organização que incentive as mulheres a desprezar o que for excêntrico; a suspeitar do que for novo e incomum; a evitar o que for inovador, vital, veemente; a desprezar o que lhe for característico, estará à procura de uma cultura de mulheres mortas.” Clarissa Pinkola Estés, Mulheres que Correm com os Lobos
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