segunda-feira, 1 de outubro de 2012
O Azul ( Eugénio de Andrade)
Poema de Eugénio de Andrade
Azul, o azul rouco, o azul sem cor, luz gémea da sede. Acerca deste rigor tenho uma palavra a dizer, uma sílaba a salvar desta aridez, asa ferida, o olhar arrastado pela pedra calcinada, húmido ainda de ter pousado à sombra de um nome o teu: amor do mundo, amor de nada.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Eug%C3%A9nio_de_Andrade
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário