«- Como estás?, é uma bela questão. Normalmente respondo - Sei lá, porque não gosto de mentir. E sei lá de facto. Umas vezes estou redondo, outras quadrado, outras cheio de picos, outras liquefeito, outras não estou sequer: deslizo por aí armado em nuvem. - Como estás?, e é impossível responder - Deslizo por aí armado em nuvem» António Lobo Antunes
Viewing lyrics for Grito Vagabundo by Rogério Charraz. Grito Vagabundo (Rogério Charraz) Trago na memória algo para te dizer Que o coração não cala e me faz doer Os caminhos que trilhaste não fazem esquecer Toda a essência que trazias dentro do teu ser
Tenho na cabeça tanto para te contar Que a distância em que vivemos tratou de adiar Sei que chegará o tempo de te reencontrar Abraçar-te no meu peito e deixar-me ficar
Solta-se a voz cá do fundo Grito vagabundo Que deixaste em mim Perco-me nesta revolta Na lágrima solta De um beijo sem fim
Guardo mais esta saudade em forma de canção Que o meu peito arde forte nesta rouquidão Busco força no consolo do teu coração Que bate sempre que me sinto nesta solidão
Solta-se a voz cá do fundo Grito vagabundo Que deixaste em mim Perco-me nesta revolta Na lágrima solta De um beijo sem fim
É comum a ideia de que os velhos são os conservadores típicos e os jovens são os inovadores. Não é bem assim. Os conservadores mais típicos são os jovens, os que querem viver mas não pensam nem têm tempo para pensar como viver e que, por isso, optam pelo modelo de vida já existente.
Tolstói em O Diabo e Outros Contos (1889-90)
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