«Se conhecesses o mistério imenso do céu
onde agora vivo, este horizonte sem fim,
esta luz que tudo reveste e penetra,
não chorarias, se me amas!
Estou já absorvido no encanto de Deus,
na sua infindável beleza.
Permanece em mim o teu amor, uma
enorme ternura que nem tu consegues
imaginar.
Vivo numa alegria puríssima.
Nas angústias do tempo pensa nesta casa
onde um dia estaremos reunidos para além
da morte, matando a sede na fonte
inesgotável da alegria e do amor infinito.
Não chores, se verdadeiramente me amas!»
Santo Agostinho
sábado, 1 de maio de 2010
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