quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Machado de Assis
Cada século trazia a sua porção de sombra e luz, de apatia e de combate, de verdade e de erro, e o seu cortejo de sistemas, de ideias novas, de novas ilusões; em cada um deles rebentavam as verduras de uma primavera, e amareleciam depois, para remoçar mais tarde. Ao passo que a vida tinha assim uma regularidade de calendário, fazia-se a história e a civilização, e o homem, nu e desarmado, armava-se e vestia-se, construía o tugúrio e o palácio, a rude aldeia e Tebas de cem portas, criava a ciência, que perscruta, e a arte que enleva, fazia-se orador, mecânico, filósofo, corria a face do globo, descia ao ventre da Terra, subia à esfera das nuvens, colaborando assim na obra misteriosa, com que entretinha a necessidade da vida e a melancolia do desamparo.
Machado de Assis,
Memórias Póstumas de Brás Cubas,
1881.
Machado de Assis,
Memórias Póstumas de Brás Cubas,
1881.
Yo-Yo Ma, Stuart Duncan, Edgar Meyer, Chris Thile - Quarter Chicken Dark
http://youtu.be/d6ykydk-idY
domingo, 27 de janeiro de 2013
sábado, 26 de janeiro de 2013
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Mulher com História
Dona Gracia Nasi (1510-1568), uma Mulher com História
Nascida no seio de uma rica família de marranos em Portugal em 1510, Gracia era conhecida por seu nome cristão, Betriz de Luna. O nome de sua irmã era Reina, batizada Brianda. Seu irmão Samuel Nasi (que tinha o nome de Agostinho Miguel), era médico da corte e catedrático de medicina da Universidade de Lisboa, morreu em 1525 e Gracia assume a responsabilidade de criar os filhos de seu irmão, João (José) e Agostinho (Samuel). Assim como os outros marranos os Nasi viviam como cristãos devotos em público e praticavam secretamente o judaísmo.
Com 18 anos de idade, Gracia contraiu nupcias com Francisco Mundes, marrano e próspero baqueiro. Ele e seu irmão Diego, que administrava os negócios em Antuérpia, ajudavam marranos perseguidos pela inquisição a escapar utilizando-se de suas empresas e império financeiro.
Quando a inquisição chegou a Portugal em 1536, Francisco se preparou para unir-se a seu irmão em Antuérpia, porém ficou doente e morreu antes de poder realizar seu plano.
Gracia Nasi Mendes, tinha então 26 anos quando juntamente com sua filha pequena, Reina a jovem, enterrou o seu esposo como cristão e abandonou Lisboa.
Embarcaram além de Gracia e sua filha, sua irmã Reina seus sobrinhos José e Samuel em um dos navios mercantis dos Mendes rumo a Londres, levando a bordo todos os seus pertences.
De Londres a família viajou para os Países Baixos atravessando as rotas ideais para os marranos. Chegaram a salvo em Antuérpia, onde Gracia se uniu com seu cunhado Diego como sócia plena nos negócios, enquanto que sua irmã Reina tornou-se sua esposa. Reina e Diego tiveram uma filha a quem chamaram Gracia a Jovem, pois Gracia e Francisco haviam dado a sua filha o nome Reina a Jovem, em honra a tia.
Durante seis anos, Gracia participou da sociedade aristocrática e do mundo de negócios de Antuérpia e com seu cunhado continuaram ajudando marranos a fugir de Portugal. Diego confiva tanto em sua cunhada Gracia que em seu testamento a nomeou única administradora de seus bens e tutora de sua filha.
Quando Diego morreu em 1542, o controle de toda a fortuna dos Mendes passou as mãos de Gracia, assim como a responsabilidade pelo bem-estar de sua família. Para tal contava com a ajuda de seu sobrinho José, então com 22 anos, um hábil homem de negócios e excelente diplomáta.
Em 1544, quando Reina, a formosa e abastada filha de Gracia tinha 14 anos, foi pedida em casamento pelo ancião Don Francisco de Aragão, nobre católico e membro da realeza. Gracia estava decidida que sua filha se casaria com um judeu. Tão pressionada estava pela família imperial que planejou transferir suas posses e abandonar a cidade. Fingindo estar recuperando-se de uma doença, Gracia, sua irmã e suas duas filhas viajaram ao balneário de Aquisgran, de lá seguiram a Lyon e finalmente a Veneza.
José permaneceu em Antuérpia para supervisionar os bens da família, que nessa época estavam em nome das jovens Gracia e Reina, sendo Gracia Nasi sua administradora e tutora até que alacançassem a maior idade.
Logo escaparam e suas propriedades e bens foram embargadas. Passados dois anos de negociação e consideráveis prestamos ao imperador, José conseguiu recuperar a fortuna da família e transferir os negócios a outros lugres, principalmente Lyon. Então abandonou Antuérpia e se reuniu com o resto da família em Veneza.
Em Veneza, Gracia foi denunciada como judaizante por sua irmã Reina, quem esperava obter o controle da riqueza da família. Gracia foi sumariamente detida e enviada a prisão, e suas propriedades foram embargadas. Reina também foi denunciada por um agente francês da empresa dos Mendes a quem ela havia subornado, e as jovens Reina e Gracia, foram enviadas a um converto. Uma vez mais, José empregou seus notáveis habilidades diplomáticas para conseguir que o sultão turco exija a libertação de Gracia.
Reconciliada com sua irmã e com suas filhas novamente sob sua custódia, a família se mudou para Ferrara. Nesta cidade em 1550, Gracia se despojou de sua identidade cristã e confessou abertamente seu judaísmo. A partir desse momento foi conhecida como Dona Gracia Nasi, em vez de Beatriz de Luna, e intensificou sua ajuda aos emigrantes marranos.
Financiou a publicação da primeira tradução da Bíblia hebraica para o espanhol, assim como outras obras em hebraico, espanhol e português, e participou intensamente dos assuntos da comunidade judaica.
No entanto, o clima de intolerância cristã na Europa se itensificava; além disso, os judeus poderosos eram muito melhor recebidos pelo sutão turco Suleiman, a quem Gracia Nasi lhe era muito grata. Em 1553 transladou-se com sua família e fortuna para Constantinopla, capital do Império Otomano.. As comunidades judaica e marrana da cidade lhe fizeram uma majestosa recepção, pois para esses havia se tornado uma lenda.
Estabeleceu-se em uma imponente mansão nos subúrbios, onde cebrava luxuosas festas, desenvolvia uma ampla atividade beneficente e oferecia comidas grátis a 80 pobres diariamente. O comércio de lá, grãos, especiarias e textil no Império turco prosperou tal como havia acontecido na Europa cristã e assim conseguiu continuar suas boas obras como patrona de sábios, academias e sinagogas em Cosntantinopla, Salônica e outros lugares.
Uma das primeiras promessas que cumpriu em Turquia foi a que tinha feito a seu falecido marido: enterrá-lo na Terra de israel. Como a Palestina se encontrava sob o domínio otomano, conseguiu que os restos mortais de seu esposo fossem transportados secretamente de Lisboa e enterrados de novo ao pé do Monte das Oliveiras.
Em 1554, a inquisição alcançou o porto italiano de Ancona, um centro de comércio internacional. Dezenas de marranos, muitos deles mercadores e alguns agentes ou amigos pessoais da família Nais, foram detidos e torturados. Com a intervenção do sultão, Dona Gracia conseguiu que alguns deles fossem libertados por serem súditos turcos, mas a maioria permaneceu encarcerada até confessarem seu erro. Vinte e quatro prisioneiros que se recusaram a renegar sua fé morreram na fogueira.
Como represália, Dona Gracia intercedeu por um boicote geral do porto de Ancona por parte da comunidade financeira judaica do Império Otomano, sob pena de excomunhão.
Mesmo que muitos rabinos e líderes de comunidade apoiaram sua proposta, esta foi rechaçada devido a oposição de Josué Soncino, rabino da Grande Sinagoga de Constantinopla.
Dona Gracia Nasi dirigiu então suas energias a Terra Santa. Havendo passado sua vida transladando de um refúgio inseguro a outro, resolveu iniciar a reconstrução do verdadeiro lugar do povo judeu.
Em 1560, com a ajuda de seu sobrinho José, propos as autoridades de Constantinopla que lhe fosse vendida a conseção de Tiberíades e sete aldéias adjacentes em troca da receita de impostos além de uma cota anual de mil ducanos.
Don José Nasi foi nomeado governador de Tiberíades; seu auxiliar José ibn Adret foi enviado a supervisar a reconstrução da cidade e seus muros. Dona Gracia estabeleceu uma academia que atraiu eruditos e construiu um palacio para si mesma cerca das fontes térmicas de Tiberíades.
José importou ovelhas e amoureiras a fim de produzir lã e criar XXXXX(gusanos) de sêda e assim estabelecer a base para uma rentável indústria textil na cidade.
Intensamente envolvida em seus numerosos intereses e ocupações, Dona Gracia postergou sua mudança de Cosntantinopla a Tiberíades.
Quando faleceu em 1569 com 59 anos de idade, sua morte causou uma onda de pesar nas comunidades judaicas da Europa e do Império Otomano.
Sua memória está perpetuada em publicações eruditas e foi louvada nas sinagogas, sendo comparada com as grandes heroínas bíblicas. Dona Gracia Nasi "a coroa da glória das mulheres virtuosas" e "o coração de seu povo", é lembrada como a mulher judia mais
destacada de sua geração.
Extraído: “Entre Mujeres –Ajdut”
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
film
O que interessa é só prestar atenção aos sobressaltos
http://last-tapes.blogspot.pt/2013/01/covering-sadness.html
http://missingozu.tumblr.com/post/8385531503/covering-sadness-or-how-to-cry-in-an-ozu-film
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Bebel Gilberto - Tanto Tempo
Ando tanto tempo a perguntar/Porque esperar tanto assim de alguém/Percorrendo espaços no mesmo lugar/Não sei a quanto tempo estou a te buscar/Num segundo eu vou/Sabendo e percebendo o seu sabor/Sem ter medo estou/Correndo contra o vento sem nenhum rancor/Ando tanto tempo a perguntar/Porque esperar tanto assim de alguém/Sem saber/Sem qualquer medo de ver
http://youtu.be/vy8AHo3R-RM
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
ana luísa amaral
anjos caídos
neste palco de sol,
de repente:
os teus lábios:
anjos caídos mas abençoando
cada curva e tremura
dentro do nervo exacto
da memória
por esses lábios
eu faria tudo:
rasgava-me de sangue
e inocência,
partia com as mãos vitrais
e estrelas,
desintregava o sol
já não anjos caídos
os teus lábios,
mas deuses transportados
pelos meus
o tempo das estrelas
um compasso de espera
tão longo e musical
por estrelas destas
a tocar-me o rosto
e aprender a aceitá-las,
e eu ser um céu imenso
onde elas se pudessem passear,
encontrar uma casa,
um pequeno silêncio
de folhas,
e poeiras, e cometas
na desordem mais cósmica
das coisas,
organizar inteiro:
o coração
porque, a tocar-me o rosto,
o tempo das estrelas
será sempre,
mesmo que tombem astros,
ou outras dimensões se lancem
em vazio,
ou raízes de luz se precipitem
no nada mais atónito
terá valido tudo
a desordem do sol,
terá valido tudo
este lugar incandescente
e azul
porque, a tocar-me o rosto,
agora,e em silêncio tão terreno:
paraíso de fogo:
estas estrelas
transportadas em luz
nas tuas mãos.
as pequenas gavetas do amor
se for preciso, irei buscar um sol
para falar de nós:
ao ponto mais longínquo
do verso mais remoto que te fiz
devagar, meu amor, se for preciso,
cobrirei este chão
de estrelas mais brilhantes
que a mais constelação,
para que as mãos depois sejam tão
brandas
como as desta tarde
na memória mais funda guardarei
em pequenas gavetas
palavras e olhares, se for preciso:
tão minúsculos centros
de cheiros e sabores
só não trarei o restoda ternura em resto esta tarde,
que nem nos foi preciso:
no fundo do amor, tenho-a comigo.
quando a quiseres.
ana luísa amaral
neste palco de sol,
de repente:
os teus lábios:
anjos caídos mas abençoando
cada curva e tremura
dentro do nervo exacto
da memória
por esses lábios
eu faria tudo:
rasgava-me de sangue
e inocência,
partia com as mãos vitrais
e estrelas,
desintregava o sol
já não anjos caídos
os teus lábios,
mas deuses transportados
pelos meus
o tempo das estrelas
um compasso de espera
tão longo e musical
por estrelas destas
a tocar-me o rosto
e aprender a aceitá-las,
e eu ser um céu imenso
onde elas se pudessem passear,
encontrar uma casa,
um pequeno silêncio
de folhas,
e poeiras, e cometas
na desordem mais cósmica
das coisas,
organizar inteiro:
o coração
porque, a tocar-me o rosto,
o tempo das estrelas
será sempre,
mesmo que tombem astros,
ou outras dimensões se lancem
em vazio,
ou raízes de luz se precipitem
no nada mais atónito
terá valido tudo
a desordem do sol,
terá valido tudo
este lugar incandescente
e azul
porque, a tocar-me o rosto,
agora,e em silêncio tão terreno:
paraíso de fogo:
estas estrelas
transportadas em luz
nas tuas mãos.
as pequenas gavetas do amor
se for preciso, irei buscar um sol
para falar de nós:
ao ponto mais longínquo
do verso mais remoto que te fiz
devagar, meu amor, se for preciso,
cobrirei este chão
de estrelas mais brilhantes
que a mais constelação,
para que as mãos depois sejam tão
brandas
como as desta tarde
na memória mais funda guardarei
em pequenas gavetas
palavras e olhares, se for preciso:
tão minúsculos centros
de cheiros e sabores
só não trarei o restoda ternura em resto esta tarde,
que nem nos foi preciso:
no fundo do amor, tenho-a comigo.
quando a quiseres.
ana luísa amaral
domingo, 20 de janeiro de 2013
Johann Johannsson - Odi et Amo
Odi et amo. Quare id faciam, fortasse requiris?
Nescio, sed fieri sentio, et excrucior.
I hate and I love (her). How can I do this, perhaps you ask?
I do not know, but I feel it and I am tortured.
http://youtu.be/LdfdN4uAdFY
sábado, 19 de janeiro de 2013
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Hypnosis in Cancer Care
----------http://www.stopcancerportugal.com/
"Para a Sociedade Britânica de Psicologia, o termo “hipnose” assinala a relação que se dá entre uma pessoa, o “hipnotizador”, e outra pessoa, ou pessoas, o “sujeito” ou “sujeitos”. Nesta interação, o hipnotizador tenta atuar ao nível da perceção, dos sentimentos, dos pensamentos e dos comportamentos dos sujeitos, pedindo-lhes que se concentrem numa ideia ou imagem capazes de provocar os efeitos que se pretendem atingir.
A comunicação verbal que o hipnotizador utiliza para atingir esses efeitos designa-se por sugestão. As sugestões implicam que as respostas experimentadas pelos sujeitos tenham um carácter involuntário ou se experimentem sem esforço.
Os sujeitos podem aprender a desenvolver os procedimentos hipnóticos sem a necessidade do hipnotizador, processo este denominado “auto-hipnose”. O grau de sugestão que o sujeito possa ter, parece ser uma variável que determina a eficácia da hipnose e dos seus efeitos a longo prazo.
Em adultos com cancro, sujeitos a uma variedade de situações stressantes e de tratamentos, foi demonstrado, em vários estudos que, a hipnose reduz o “mal-estar”.
Esses estudos foram conduzidos por uma série de investigadores que usaram vários tipos de desenhos experimentais. Para além da eficácia comprovada da hipnose na gestão e controlo dos sintomas da doença e nos efeitos agressivos dos tratamentos, é também segura, não apresentando nenhum efeito secundário na interação com os tratamentos médicos.
Normalmente, os pacientes desfrutam da experiência hipnótica, obtendo um alívio sem efeitos desagradáveis. Não existe qualquer redução no funcionamento normal ou da capacidade mental por efeito da aplicação da hipnose. É uma habilidade que o individuo pode, facilmente, aprender, fornecendo um sentido de domínio e controlo sobre os seus problemas e sentimentos, tais como: o desamparo e a impotência. Outro benefício adicional é que a hipnose pode ser generalizada para muitas outras circunstâncias. O doente que aprende hipnose pode controlar a dor, as náuseas, os vómitos e pode aplicar os seus conhecimentos para diminuir a angústia da insónia e ansiedade.
Os doentes com cancro podem beneficiar bastante da aplicação da hipnose nas unidades de oncologia dos hospitais. Em termos de prática clínica, para que haja um controlo ideal dos sintomas dos doentes é necessário requerer uma abordagem integrada entre o tratamento médico e psicológico. A hipnose é uma psicoterapia que se pode tornar integrante na abordagem ao tratamento multidisciplinar do cancro."
Referência Bibliográfica: Liossi, C. (2006). Hypnosis in Cancer Care. Contemporary Hypnosis, 23 (1), 47-57.
via
http://www.stopcancerportugal.com/
Etiquetas:
cancro,
hipnose,
hipnoterapia,
Leituras,
oncologia,
tratamento
DAVID GILMOUR - HUSHABYE MONTAIN
Hushabye Mountain
A gentle breeze from Hushabye Mountain
Softly blows o'er Lullaby Bay
It Fills the sails of boats that are waiting
Waiting to sail your worries away
It isn't far to Hushabye Mountain
And your boat waits down by the quay
The winds of night so softly are sighing
Soon they will fly your troubles to the sea
So close your eyes on Hushabye Mountain
Wave good...bye to cares of the day
And watch your boat from Hushabye Mountain
Sail far away from Lullaby Bay.
"Good night".
http://youtu.be/b4KhcqKZJdI
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Popol Vuh-Aguirre
Popol Vuh-Aguirre
01 Aguirre I (L'acrime di rei)
02 Morgengruss II
03 Aguirre II
04 Agnus Dei
05 Vergegenwärtigung
06 Aguirre III
http://youtu.be/TBZMaLTBgqM
Tycho
http://www.youtube.com/watch?v=mehLx_Fjv_c&feature=share&list=AL94UKMTqg-9CooUGF_EedWXgrb5ECULhl
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
domingo, 13 de janeiro de 2013
LOREENA MCKENNITT THE VISIT
1-all souls night
2-between the shadows
3-bonny portmore
4-courtyard lullaby
5-cymbeline
6-greensleeves
7-tango to evora
8-the lady of shalott
9-the old ways
http://youtu.be/9p_ERHvGtlg
sábado, 12 de janeiro de 2013
J. S. Bach - "Ich will den Kreuzstab gerne tragen", BWV 56 (Ton Koopman)
http://youtu.be/1PxJKPIGSB8
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
'Gli Scontati, I Conosciuti' 2
http://www.youtube.com/watch?v=dkl5LHQibzs&feature=share&list=PL89825417EC667490
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Charlie Haden & Gonzalo Rubalcaba - En La Orilla Del Mundo
"Original de Arturo Castro com arranjo de Charlie Haden, contrabaixo, e de Gonzalo Rubalcaba, piano. Conta ainda com Joe Lovano no sax, Federico Britos Ruiz no violino e Ignacio Berroa na percussão. É o tema de abertura do disco Nocturne (Verve, 2001) de Charlie Haden. As fotos de Cuba são da autoria de Claudio Viezzoli."
aqui:
http://www.pbase.com/claudio_viezzoli/cuba
http://youtu.be/Gzd8_A3W_CU
La cocina del Chef para desempleados. Anuncio de Sociedade Civil Solidaria
http://youtu.be/50PsWsOA7Wo
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
domingo, 6 de janeiro de 2013
sábado, 5 de janeiro de 2013
Prince John The Windsors Tragic Secret
Prince John The Windsors Tragic Secret
via
http://eusouogatomaltes.blogspot.pt/
http://youtu.be/fh7Nesw6r0I
Simon and Garfunkel - Sounds Of Silence
"The Sound of Silence"
"Leaves That Are Green"
"Blessed"
"Kathy's Song"
"Somewhere They Can't Find Me"
"Anji"
"Richard Cory"
"A Most Peculiar Man"
"April Come She Will"
"We've Got a Groovy Thing Goin'"
"I Am a Rock"
http://youtu.be/1SQxz32M4QQ
Laura Marling - A Creature I Don't Know
Laura Marling - A Creature I Don't Know
1) The Muse
2) I Was Just a Card
3) Don't Ask Me Why
4) Salinas
5) The Beast
6) Night After Night
7) My Friends
8) Rest In the Bed
9) Sophia
10) All My Rage
http://youtu.be/rtCKteAm6jw
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
Ball Park Music - Museum
http://www.youtube.com/watch?v=p7TuBaLmFzY&feature=share&list=PLCyDqQcwQlfsfBDW7jN5doCEYBa0ncQau
Punch Brothers - Who's Feeling Young Now?
http://www.youtube.com/watch?v=cgph-dr8W_A&feature=share&list=PLhZS5VfAs_kgc-qtbK2JRv1vPbD0g-J41
Mumford and Sons - Babel
http://www.youtube.com/watch?v=KIj8CdQPZhk&feature=share&list=PL1AF9621BA1AB5FD9
lisboa antes do terramoto de 1755
http://expresso.sapo.pt/visite-lisboa-antes-do-terramoto-de-1755=f763402
Cícero - Canções de Apartamento
http://www.youtube.com/watch?v=Hr8R-EmYfEU&feature=share&list=PLF135D5B2A6F39BB2
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Confissão
José Peixoto, António Zambujo, Ana Isabel Dias e Filipe Dias - Confissão -Música de José Peixoto com letra de João Monge from MPAGDP on Vimeo.
************************** http://vimeo.com/56711854O Velho e a Flor - Vinicius e Toquinho
O Velho E A Flor
Vinicius de Moraes
Por céus e mares eu andei/Vi um poeta e vi um rei/Na esperança de saber o que é o amor/Ninguém sabia me dizer/E eu já queria até morrer/Quando um velhinho com uma flor assim falou:
O amor é o carinho/É o espinho que não se vê em cada flor/É a vida quando Chega sangrando/Aberta em pétalas de amor
http://youtu.be/1fhL-28LgkE
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
Tiago Bettencourt & MANTHA - Eu Esperei
«Eu esperei / pelo tempo transparente em nós / pelo fruto puro de escolher / pela força feita de alegria / Mas o povo dorme na ilusão / e a tristeza é forma de sinal / Liberdade é forma de prisão... / Meu Deus, livrai-nos do mal / e acorda Portugal».
http://youtu.be/5JdvNRNu4PA
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
Subscrever:
Mensagens (Atom)