Que a tua alma dê ouvidos a todo o grito de dor
como a flor de lótus abre o seu seio
para beber o sol matutino.
Que o sol feroz não seque uma única lágrima de
dor antes que a tenhas limpado dos olhos
de quem sofre.
Que cada lágrima humana escaldante caia no teu
coração e aí fique; nem nunca a tires
enquanto durar a dor que a produziu.
Helena Petrovna Blavatsky
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