A minha Lista de blogues

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

domingo, 29 de setembro de 2013

CPE Bach, Flute Concerto Wq. 166 in A minor (1750) - I. Allegro assai

François Boucher - The Bird catchers CPE Bach, Flute Concerto Wq. 166 in A minor (1750) - I. Allegro assai



http://youtu.be/rCc8cUq0Jj4************* http://www.sightswithin.com/Francois.Boucher/Page_28/

Mark Lanegan - Riot In My House



http://youtu.be/c5c273viO0Q

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Annie Lennox - Ev'ry Time We Say Goodbye




Annie Lennox - Ev'ry Time We Say Goodbye

Alela Diane "About Farewell"

http://youtu.be/6K4IyZVxwp8 http://www.radarlisboa.fm/****************http://sol.sapo.pt/inicio/Opiniao/interior.aspx?content_id=86293&opiniao=Opini%EF%BF%BDo

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

http://wordsfulloffeelings.specialwhite.com/pt/tag/beauty/

The Long Road Turns To Joy

The Long Road Turns To Joy

Author:
Thich Nhat Hanh
In this small volume Ven. Thich Nhat Hanh offers the very basic practice of walking meditation
Walking just for the enjoyment of each step, each breath and the serenity of the nature. This simple practice helps to regain one's own peace of mind especially in difficult moments.

Johann Sebastian Bach



Johann Sebastian Bach: St. John Passion,
BWV 245 Nikolaus Harnoncourt (Conductor)
Tölzer Knabenchor Kurt Equiluz (Tenor, eveangelist)
Robert Holl Bass, Jesus) Concentus Musicus Wien

http://youtu.be/MFzjIe14SoA

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Ólafur Arnalds - Lost Song



coisas bonitas na minha caixa de correio



http://youtu.be/YIpIzQEbhgM

Lucia - Hide

"Muitas vezes nós subestimamos o poder de um toque, de um sorriso, de uma palavra amável, um pouco de compaixão , de um elogio honesto, ou o menor acto de amor, todas as coisas que poderiam transformar radicalmente a vida de alguém." - (Leo Buscaglia)




http://youtu.be/hNMmtsLx_iI

Uma Canção Desesperada

Emerge a tua lembrança desta noite em que estou.
O rio junta ao mar o seu lamento obstinado.

Abandonado como os cais na madrugada.
É a hora de partir, ó abandonado!

Sobre o meu coração chovem frias corolas.
Ó porão de escombros, feroz caverna de náufragos!

Em ti se acumularam as guerras e os voos.
De ti bateram as asas os pássaros do canto.

Tudo devoraste, como faz a distância.
Como o mar, como o tempo. Tudo em ti foi naufrágio!

Era a hora alegre do naufrágio e do beijo.
A hora do estupor que ardia como um farol.

Ansiedade de piloto, fúria de mergulhador cego,
turva embriaguez de amor, tudo em ti foi naufrágio!

Eu fiz retroceder a muralha de sombra,
caminhei para além do desejo e do acto.

Ó carne, carne minha, mulher que amei e perdi,
a ti nesta hora húmida evoco e faço canto.

Como um copo albergaste a infinita ternura,
e o esquecimento infindo estilhaçou-se como um copo.

Era a negra, negra solidão das ilhas,
e ali, mulher de amor, teus braços me acolheram.

Era a sede e a fome, e tu foste uma fruta.
Era o luto e as ruínas, e tu foste o milagre.

Ah mulher, não sei como pudeste conter-me
na terra da tua alma e na cruz dos teus braços!

O desejo de ti foi o mais terrível e curto.
o mais revolto e ébrio, o mais tenso e ávido.

Cemitério de beijos, ainda tens fogo nas tumbas,
ainda as uvas ardem debicadas por pássaros.

Oh a boca mordida, oh os beijados membros,
oh os famintos dentes, oh os corpos trançados.

Oh a cópula louca de esperança e de esforço
em que nós nos juntámos e nos desesperámos.

E a ternura, leve como a água e a farinha.
E a palavra que quase nem nascia nos lábios.

Foi esse o meu destino e nele viajou a vontade,
e nele caiu a vontade, tudo em ti foi naufrágio!

De tombo em tombo ainda tu ardeste e cantaste.
Marinheiro de pé na proa de um navio.

Ainda floresceste em cantos, ainda rompeste em correntes.
Ó porão de escombros, poço aberto e amargo.

Pálido mergulhador cego, desventurado fundeiro,
Descobridor perdido, tudo em ti foi naufrágio!

É a hora de partir, a dura e fria hora
que a noite prende a todos os horários.

O cinturão ruidoso do mar abraça a costa.
Surgem frias estrelas, emigram negros pássaros.

Abandonado como cais na madrugada.
Apenas a sombra trémula se me torce nas mãos.

Ah para além de tudo. Ah para além de tudo.
É a hora de partir. Ó abandonado.

In Vinte Poemas de Amor e Uma Canção Desesperada, Trad. de Fernando Assis Pacheco, Edições Dom Quixote
Pablo Neruda [Ricardo Eliecer Neftalí Reyes Basoalto] (n. 12 Jul 1904, Parral, Chile; m. 23 Set 1973 em Santiago, Chile).

via

http://nothingandall.blogspot.pt/

«Era fundamental haver uma disciplina de Métodos de Estudo»

Fernanda Carrilho: «Era fundamental haver uma disciplina de Métodos de Estudo» http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=656585 http://novomundo3.wordpress.com/2013/09/20/podera-um-livro-ajudar-alguem-a-fazer-algo-melhor/********http://www.rtp.pt/play/p340/a-hora-das-cigarras

alva noto & ryuichi sakamoto - trioon 2

alva noto & ryuichi sakamoto - trioon 2 * Saegloopur *




http://youtu.be/aJ07UT4buTY

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Tu És em Mim Profunda Primavera

PABLO NERUDA

Tu És em Mim Profunda Primavera
O sabor da tua boca e a cor da tua pele,
pele, boca, fruta minha destes dias velozes,
diz-me, sempre estiveram contigo
por anos e viagens e por luas e sóis
e terra e pranto e chuva e alegria,
ou só agora, só agora
brotam das tuas raízes
como a água que à terra seca traz
germinações de mim desconhecidas
ou aos lábios do cântaro esquecido
na água chega o sabor da terra?

Não sei, não mo digas, tu não sabes.
Ninguém sabe estas coisas.
Mas, aproximando os meus sentidos todos
da luz da tua pele, desapareces,
fundes-te como o ácido
aroma dum fruto
e o calor dum caminho,
o cheiro do milho debulhado,
a madressilva da tarde pura,
os nomes da terra poeirenta,
o infinito perfume da pátria:
magnólia e matagal, sangue e farinha,
galope de cavalos,
a lua poeirenta das aldeias,
o pão recém-nascido:
ai, tudo o que há na tua pele volta à minha boca,
volta ao meu coração, volta ao meu corpo,
e volto a ser contigo a terra que tu és:
tu és em mim profunda primavera:
volto a saber em ti como germino.


 in "Os Versos do Capitão"
Dicho en Pacaembu (Brasil, 1945)
 (Canto General)



Cuántas cosas quisiera decir hoy, brasileños,
cuántas historias, luchas, desengaños, victorias
que he llevado por años en el corazòn para decirlos, pensamientos
y saludos. Saludos de las nieves andinas,
saludos del Océano Pacífico, palabras que roe han dicho
al pasar los obreros, los mineros, los albañiles, todos
los pobladores de mi patria lejana.
Qué me dijo la nieve, la nube, la bandera?
Qué secreto me dijo el marinero?
Qué me dijo la niña pequeñita dándome unas espigas?

Un mensaje tenían: era: Saluda a Prestes.
Búscalo, me decían, en la selva o el río.
Aparta sus prisiones, busca su celda, llama.
Y si no te permiten hablarle, míralo hasta cansarte
y cuéntanos mañana lo que has visto.

Hoy estoy orgulloso de verlo rodeado
de un mar de corazones victoriosos.
Voy a decirle a Chile: “Lo saludé en el aire
de las banderas libres de su pueblo”.

Yo recuerdo en París, hace años, una noche
hablé a la multitud, vine a pedir ayuda
para España republicana, para el pueblo en su lucha.
España estaba llena de ruinas y de gloria.
Los franceses oían mi llamado en silencio.
Les pedí ayuda en nombre de todo lo que existe
y les dije: “Los nuevos héroes, los que en España luchan, mueren,
Modesto, Líster, Pasionaria, Lorca,
son hijos de los héroes de América, son hermanos
de Bolívar, de 0′Higgins, de San Martín, de Prestes”.
Y cuando dije el nombre de Prestes fue como un rumor, inmenso
en el aire de Francia: París lo saludaba.
Viejos obreros con los ojos húmedos
miraban hacia el fondo del Brasil y hacia España.

Os voy a contar aún otra pequeña historia.
Junto a las grandes minas de carbòn, que avanzan bajo el mar
en Chile, en el frío puerto de Talcahuano,
llegò una vez, hace tiempo, un carguero soviético.
(Chile no establecía aún relaciones
con la Uniòn de Repúblicas Socialistas Soviéticas.
Por eso la policía estúpida
prohibiò bajar a los marinos rusos,
subir a los chilenos.)

Cuando llegò la noche
vinieron por millares los mineros desde las grandes minas,
hombres, mujeres, niños, y desde las colinas
con sus pequeñas lámparas mineras,
toda la noche hicieron señales encendiendo
y apagando
hacia el barco que venía de los puertos soviéticos.

Aquella noche oscura tuvo estrellas:
las estrellas humanas, las lámparas del pueblo.

Hoy también desde los rincones
de nuestra América, desde México libre,
desde el Alto Perú sediento,
desde Cuba, desde Argentina populosa,
desde Uruguay, refugio de hermanos asilados,
el pueblo te saluda, Prestes, con sus pequeñas lámparas
en que brillan las altas esperanzas del hombre.
Por eso me mandaron por el aire de América,
para que te mirara y les contara luego
còmo eras, qué decía su capitán callado
por tantos años duros de soledad y sombra.

Voy a decirles que no guardas odio.
Que sòlo quieres que tu patria viva.

Y que la libertad crezca en el fondo
del Brasil como un árbol eterno.

Yo quisiera contarte, Brasil, muchas cosas calladas,
llevadas estos anos entre la piel y el alma,
sangre, dolores, triunfos, lo que deben decirse
los poetas y el pueblo: será otra vez, un día.

Hoy pido un gran silencio de volcanes y ríos.
Un gran silencio pido de tierras y varones.
Pido silencio a América de la nieve a la pampa.

Silencio: La Palabra al Capitán del Pueblo.
Silencio: Que el Brasil hablará por su boca.
http://www.academia.org.br/abl/media/Poesias_reunidas_Artur%20Lobo_PARA_INTERNET.pdf

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Kula Shaker




http://youtu.be/aAM6m3KbJL0

Ida Miccolis e Zaccaria Marques - Miserere - O Trovador de Verdi



Ida Miccolis, Zaccaria Marques e Coro - Miserere - O Trovador, de Verdi - Theatro Muncipal do Rio, 25 de setembro de 1970 - Regência: Mário de Bruno.

http://youtu.be/IHITmRcVaEc

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Rosto

Rosto nu na luz directa.

Rosto suspenso, despido e permeável,
Osmose lenta.
Boca entreaberta como se bebesse,
Cabeça atenta.

Rosto desfeito,
Rosto sem recusa onde nada se defende,
Rosto que se dá na duvida do pedido,
Rosto que as vozes atravessam.

Rosto derivando lentamente,
Pressentindo que os laranjais segredam,
Rosto abandonado e transparente
Que as negras noites de amor em si recebem

Longos raios de frio correm sobre o mar
Em silêncio ergueram-se as paisagens
E eu toco a solidão como uma pedra.

Rosto perdido
Que amargos ventos de secura em si sepultam
E que as ondas do mar puríssimas lamentam.
 
  Sophia de Mello B. Andresen

 
Dead Can Dance - Yulunga (Spirit Dance)



http://youtu.be/v4aLw20kEc8

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

J.S.Bach Brandenburg Concertos Complete, Jordi Savall



CD1
---
Concerto I F-dur, BWV 1046
1. [Allegro]
2. Adagio
3. Allegro
4. Menuetto & Trio; Polacca & Trio

Concerto II F-dur, BWV 1047
5. [Allegro]
6. Andante
7. Allegro assai

Concerto III G-dur, BWV 1048 (33:45)
8. [Allegro]
9. Adagio
10. Allegro
CD2
---
Concerto IV G-dur, BWV 1049
1. Allegro
2. Adante
3. Presto

Concerto V D-dur, BWV 1050
4. Allegro
5. Affettuoso
6. Allegro

Concerto VI B-dur, BWV 1051
7. [Allegro]
8. Adagio ma non tanto
9. Allegro
Le Concert des Nations & La Capella Reial de Catalunya, Jordi Savall

http://youtu.be/67_sFLXcWII

Que ya viví, que te vas - (Silvio Rodríguez)



Dejé pasar unas horas
por si se huía tu sueño.
Durmiendo la veladora
tu tiempo se entró en mi tiempo
y, en fin, la guitarra sola
gira contigo en el centro.

Creo que la luna ya es muy alta
y en la caricia falta
un viaje a la humedad.
Creo que de noche me despierto
con frío, al descubierto,
tanteando oscuridad.
Creo que la lluvia está cayendo
y no voy sonriendo
dejándome mojar.

Creo que me va a quitar el sueño
un dedo aquí, un labio allá,
que te perdí, que ya no estás,
que ya viví, que te vas.

Dejé pasar unas horas,
pupila veladora,
por si me daba igual.
Tu tiempo se metió en mi tiempo,
momentos y momentos
que no quieren pasar.
Y he aquí que la guitarra
vuelve a soltar amarras,
canta y gime al volar.

http://youtu.be/ccVHZd24PnY

"What if I forgave myself?


Feliz aniversário para Cheryl Strayed, nascido em Spangler, Pensilvânia neste dia em 1968.

"E se eu me perdoou? Pensei. Que se eu me perdoou, mesmo que eu tivesse feito algo que eu não deveria ter? Que se eu era um mentiroso e uma fraude e não havia nenhuma desculpa para o que eu tinha feito diferente porque era o que eu queria e precisava fazer? e se eu fosse muito, mas se eu pudesse voltar no tempo eu não faria nada diferente do que eu tinha feito? e se eu realmente queria transar com cada um daqueles E se os homens? heroína me ensinou alguma coisa? E se sim era a resposta certa, em vez de não? E se o que me fez fazer todas aquelas coisas que todos achavam que eu não deveria ter feito era o que também me tem aqui? E se eu nunca fui redimidos? E se eu já era? "
- Cheryl Strayed, Wild: A partir de Lost Encontrado na Pacific Crest Trail




Happy birthday to Cheryl Strayed, born in Spangler, Pennsylvania on this day in 1968.

"What if I forgave myself? I thought. What if I forgave myself even though I'd done something I shouldn't have? What if I was a liar and a cheat and there was no excuse for what I'd done other than because it was what I wanted and needed to do? What if I was sorry, but if I could go back in time I wouldn't do anything differently than I had done? What if I'd actually wanted to fuck every one of those men? What if heroin taught me something? What if yes was the right answer instead of no? What if what made me do all those things everyone thought I shouldn't have done was what also had got me here? What if I was never redeemed? What if I already was?”
― Cheryl Strayed, Wild: From Lost to Found on the Pacific Crest Trail

That it will never come again

That it will never come again
Is what makes life so sweet.
Believing what we don't believe
Does not exhilarate.

That if it be, it be at best
An ablative estate --
This instigates an appetite
Precisely opposite.


-- Emily Dickinson

noiserv - "I Was Trying to Sleep When Everyone Woke Up"



http://youtu.be/k2yzRRSR4C0

François-René Duchâble plays Bach's BWV639



http://youtu.be/RLPH4-AfSU0

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Sidney Bechet - "Si tu vois ma mère"




http://youtu.be/HkdCr9HlRE0

A Promiscuidade Tira a Vontade

A Promiscuidade Tira a Vontade

"O que é a experiência? Nada. É o número dos donos que se teve. Cada amante é uma coronhada. São mais mil no conta-quilómetros. A experiência é uma coisa que amarga e atrapalha. Não é um motivo de orgulho. É uma coisa que se desculpa. A experiência é um erro repetido e re...re-petido até à exaustão. Se é difícil amar um enganador, mais difícil ainda é amar um enganado.
Desengane-se de vez a rapaziada. Nenhuma mulher gosta de um homem «experiente». O número de amantes anteriores é uma coisa que faz um bocadinho de nojo e um bocadinho de ciúme. O pudor que se exige às mulheres não é um conceito ultrapassado — é uma excelente ideia. Só que também se devia aplicar aos homens. O pudor valoriza. O sexo é uma coisa trivial. É por isso que temos de torná-lo especial. Ir para a cama com toda a gente é pouco higiénico e dispersa as energias. Os seres castos, que se reprimem e se guardam, tornam-se tigres quando se libertam. E só se libertam quando vale a pena. A castidade é que é «sexy». Nos homens como nas mulheres. A promiscuidade tira a vontade.

Uma mulher gosta de conquistar não o homem que já todas conquistaram, saquearam e pilharam, mas aquele que ainda nenhuma conseguiu tocar. O que é erótico é a resistência, a dificuldade e a raridade. Não é a «liberdade», a facilidade e a vulgaridade. Isto parece óbvio, mas é o contrário do que se faz e do que se diz. Porque será escandaloso dizer, numa época hippificada em que a virgindade é vergonhosa e o amor é bom por ser «livre», que as mulheres querem dos homens aquilo que os homens querem das mulheres? Ser conquistador é ser conquistado. Ninguém gosta de um ser conquistado. O que é preciso conquistar é a castidade."

Miguel Esteves Cardoso, in 'As Minhas Aventuras na República Portuguesa'

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

quinta-feira, 12 de setembro de 2013



Dream a Better Way
Tim Hanauer

You have never been so happy
 Dancing, swinging, laughing at me
 Smile on your face
 Is happiness for days

Spin around you say
 Tangled up together in this place
 Tomorrow is going on forever
 Couldn't even dream a better way

You are everything I need
 Happy ever after we'll be
 Couldn't even dream a better way

All that you say
 All that you mean to me
 All that you say counts all out yesterday's
 Couldn't even dream a better way

I have never been so happy
 Dancing, swinging, laughing at me
 Smile on my face
 Is happiness for days

Flowers in the garden grove
 Sun will shine, it must be love
 All our days, growing up old together
 Couldn't even dream a better way

Sonho uma maneira melhor

Tim Hanauer



Você nunca esteve tão feliz
Dançando, balançando, rindo de mim
Sorriso em seu rosto
É felicidade para os dias

Girar em torno de você dizer
Enroscado juntos neste lugar
Amanhã vai para sempre
Não podia nem sonhar uma maneira melhor

Você é tudo que eu preciso
Nós vamos ser felizes para sempre
Não podia nem sonhar uma maneira melhor

Tudo o que você diz
Tudo o que você significa para mim
Tudo o que você diz conta tudo de ontem
Não podia nem sonhar uma maneira melhor

Eu nunca fui tão feliz
Dançando, balançando, rindo de mim
Sorriso no meu rosto
É felicidade para os dias

Flores no Jardim da Cova
Sol vai brilhar, deve ser amor
Todos os nossos dias, crescendo juntos velho
Não podia nem sonhar uma maneira http://youtu.be/PdUQYno8SU8

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

O MAIOR CATÁLOGO DE BIBLIOTECAS DO MUNDO



http://www.worldcat.org/

http://catalogi.kb.nl/

http://kranten.kb.nl/


http://www.dart-europe.eu/basic-search.php


http://catalogi.kb.nl/






http://kranten.kb.nl/themes/Tourdefrance
>

Leontina, de Boris Peters


Leontina, de Boris Peters

«Como o título argentino exibido na noite anterior, o longa estrangeiro da competição na terça-feira também foi um documentário. O chileno Leontina (2012) acompanha o cotidiano de uma solitária octogenária que vive no sul do país _ a avó do diretor, que dá nome ao filme. Leontina guarda um segredo que aos poucos vai sendo revelado: há 50 anos, o marido desapareceu a bordo de um barco – e desde então a decidida senhora nunca mais quis rever o vizinho mar. O cineasta Boris Peters contrasta a domesticidade da casa da avó com a beleza selvagem das paisagens meridionais do Chile e a vastidão do mar. Tanto no detalhe quanto no plano geral, Leontina, o filme, procura extrair lirismo das imagens – a sensível direção de fotografia é um dos destaques da produção. Peters ousa – e acerta – ao literalmente desnudar a avó, filmando de perto a protagonista no banho, expondo na tela a ação do tempo em seu corpo. Essas cenas íntimas remetem aos retratos de despojada humanidade que caracterizam a pintura de Lucian Freud _ e os closes de Leontina dormindo em um hospital assemelham-se aos desenhos da impressionante série Minha Mãe Morrendo, do artista brasileiro Flávio de Carvalho.»



v/ http://abraccine.wordpress.com/2012/08/********** http://www.adorocinema.com/filmes/filme-210388/trailer-19373867/

terça-feira, 10 de setembro de 2013

"When David Heard" By: Eric Whitacre (from the album "Water Night)



When David heard that Absalom was slain, he went up into his chamber over the gate and wept, and thus he said, "My son, my son, O Absalom my son, would God I had died for thee! O Absalom, my son, my son""

"Quando Davi ouviu que Absalão foi morto, ele subiu em sua câmara por cima da porta e chorou , e, portanto, ele disse: "Meu filho, meu filho , Absalão , meu filho, que Deus tinha morrido por ti ! Absalão, meu filho , meu filho!"


http://www.trendencias.com/*********http://youtu.be/P62p0GczDew

domingo, 8 de setembro de 2013

Ben Frost - Sleeping Beauty



http://youtu.be/N3PxjK_jOy8

sábado, 7 de setembro de 2013

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Gershon Kingsley - Popcorn



http://youtu.be/oYTu__hhMws

S<>Lou Doillon "Devil or Angel"<>S



http://youtu.be/Rwt46TnKujA

anatomia d' BEIJO

anatomia d' BEIJO ( dedicado)

nos lóbulos conspiram se todos
os argumentos
debate s o coração do corpo febril
redil do espaço labiríntico dos desejos onde tudo...

se move e maquinam até
adiados beijos
encefálico elementar raciocínio dos lábios
amar amorosos

enquanto ardente e mudo
no recorte auricular bate
s abate ventricular

a emoção

Helena Branco, dos ( versos inuteis )

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Sílvia - Marissa Nadler



Sílvia
Marissa Nadler

Sílvia, Sílvia, Sílvia,
I met you in the belly of a whale
Sílvia, Sílvia, Sílvia
Oh where did you fail

Time passes slowly in the daylight
But I do not want to die
I met you in the belly of a wicked rhyme
And I read all your letters I could find

And the water is your friend
The water is your friend
And down and down and down you go
Gonna buy you a red dress,
And put feathers in your hair
And resurrect the finer things
I lost when you disappeared

Breaking on the daylight
They put flowers round your grave
And I sang a silly song for you
Hey hey hey hey hey
Sílvia, Sílvia

Sílvia, Sílvia, Sílvia
I met you in the belly of a whale
Sílvia, Sílvia, Sílvia,
Oh where did you fail

And the water is your friend
The water is your friend
And down and down and down you go
Gonna buy you a red dress
And put feathers in your hair
And resurrect the finer things
I lost when you disappeared

Breaking on the daylight
They put flowers round your grave
And I sang a silly song for you
Hey hey hey hey hey
Sílvia, Sílvia


http://youtu.be/As5Qe3sT__c

J. S. Bach - Trio Sonata for Flutes and Continuo in G Major BWV 1039



http://www.youtube.com/watch?v=DlPYsKMRlYo&feature=share&list=PL4FCA5C9AA0CDBDE4